Trata-se de um procedimento simples, rápido, seguro e minimamente invasivo, por meio do qual obtemos uma amostra de um órgão ou uma lesão, como um nódulo.
Esses procedimentos são realizados guiados por exames de imagem, o que garante extrema precisão. Alguns exemplos de exames para guiar a coleta são ultrassonografia, tomografia, escopia ou PET-CT.
Na maioria dos casos o procedimento é realizado somente sob anestesia local e sedação, ficando a anestesia geral reservada para casos restritos.
Alguns exemplos de órgãos ou estruturas que podemos biopsiar são: Fígado, Rim, Pulmão, Linfonodo, Osso, Próstata, Adrenal, Pâncreas, Mediastino e Pleura.
É indicada por dois principais motivos: investigação de doenças parenquimatosas ou de nódulos do fígado
– Na biópsia que visa investigar doenças do fígado retiramos uma pequena amostra de tecido hepático. As doenças que alteram a função do fígado são geralmente difusas e, portanto, a coleta independe da região, sendo a escolha feita com base na segurança e facilidade do trajeto. O procedimento geralmente é realizado sob sedação e guiado por ultrassonografia, método que permite acompanhar em tempo real o posicionamento da agulha de biópsia.
– Para os casos de investigação de um nódulo no fígado, em primeiro lugar é necessária uma análise do histórico clínico do paciente e de seus exames de imagem prévios, uma vez que, para muitos diagnósticos, tais métodos são suficientes. Para os casos em que isso não é possível, a biópsia vem como uma solução. O procedimento geralmente é feito sob sedação e anestesia local, podendo ser guiado por ultrassom ou tomografia, a depender da localização.
É indicada por dois motivos principais: investigação de doenças parenquimatosas ou de lesões focais.
– A biópsia guiada por imagem para diagnóstico de alterações da função renal costuma ser a última alternativa em muitos cenários.
– A biópsia do parênquima renal é importante em muitos casos de suspeita de rejeição pós-transplante, e também na decisão sobre o benefício de começar um determinado tratamento para nefropatia.
– Para os casos de investigação de um nódulo no rim, em primeiro lugar é necessária uma análise do histórico clínico do paciente e de seus exames de imagem prévios, uma vez que, para muitos diagnósticos, tais métodos são mais que suficientes. Para os casos em que isso não é possível, a biópsia vem como uma solução. O procedimento geralmente é feito sob sedação e anestesia local, podendo ser guiado por ultrassom ou tomografia, a depender da localização.
– Antecede a biópsia de próstata um exame clínico realizado pelo Urologista, assim como exames laboratoriais como o PSA, e muitas vezes exames de imagem, como a ressonância magnética multiparamétrica.
– Atualmente realizamos a biópsia de próstata não mais apenas de forma aleatória, coletando fragmentos de diferentes partes da glândula, mas sim com uma orientação pelo exame prévio, permitindo a coleta de uma área mais suspeita, contribuindo na identificação de tumores que seriam perdidos em uma biópsia aleatória.
– O procedimento geralmente é realizado sob sedação, guiado por ultrassom. É feito em regime ambulatorial, sendo rápido e de boa tolerância da dor no pós-biópsia.
– Nódulos pulmonares são extremamente comuns na população em geral, mas não são sinônimo de doença ou de tumores. Para diferenciar, é importante uma consulta médica. Nesse momento também é verificada a necessidade de coletar um fragmento do nódulo, com o intuito de confirmar sua causa.
– A decisão de investigar invasivamente um nódulo depende de muitos fatores, tais como características e tamanho do nódulo, comportamento ao longo do tempo e, principalmente, contexto clínico.
– A biópsia é geralmente realizada sob anestesia local, e consiste no posicionamento preciso de uma agulha especial no interior do nódulo através da pele, guiado por tomografia na maioria dos casos.
– As biópsias ósseas são úteis nos casos de investigação de tumores ósseos, metástases e infecções.
– É um procedimento geralmente realizado sob sedação e anestesia local, sendo guiado por tomografia. Devido a consistência rígida do osso, a biópsia óssea tem suas particularidades.
– O procedimento pode ser realizado em praticamente qualquer osso do corpo, é seguro, e extremamente preciso.
– A biópsia percutânea da mama é um procedimento no qual podemos obter uma amostra da lesão suspeita. O procedimento pode ser guiado por ultrassom na maioria dos casos, mas em outros casos, quando a lesão é visível somente na mamografia, deve ser guiada pelo que chamamos de estereotaxia.
– O procedimento pode pode ser realizado com agulha fina, em que há aspiração de células da lesão para posterior análise, ou com agulha grossa, em que um pequeno fragmento é retirado. Também é realizado sob anestesia local, o que torna o procedimento mais confortável.
Dra. Priscila Henriques da Silva
Médica Radiologista Intervencionista
CRM-SP 176687
RQE 935891
A punção da mama é um procedimento no qual podemos obter uma amostra celular da lesão suspeita. O procedimento é guiado por ultrassom, o que garante precisão e visão da agulha em tempo real. É realizado sob anestesia local, o que torna o procedimento mais confortável.
O procedimento é extremamente rápido e pouco incômodo, que pode ser feito com anestesia local. Com auxílio da ultrassonografia, posicionamos uma agulha muito fina no interior do nódulo e coletamos uma amostra tecidual.
Não é necessário nenhum preparo especial por parte do paciente, não exige jejum e nem interrupção prévia de nenhuma medicação.
Por ser um procedimento minimamente invasivo e pouco traumático, o procedimento geralmente não exige repouso ou cuidados especiais.
Nódulos de tireoide são extremamente comuns na população, presentes em até 70% dos adultos. Apesar disso, a grande maioria deles é benigno, e aqueles que são malignos, em sua maioria são de caráter indolente.
A PAAF é um procedimento no qual realizamos a coleta de uma amostra de material do nódulo de uma forma pouco invasiva, com o auxílio de agulhas muito finas, suficiente para aspiração de algumas gotículas.
Não. Uma vez realizado o ultrassom da tireoide, é importante classificar o nódulo visto de acordo com o quanto suspeito ele é. Características como o tom de cinza, o formado, a presença de microcalcificações, e o tamanho determinam, em conjunto, se haverá necessidade de punção.
Acredito que essa deve ser a decisão de punção de um nódulo deve ser compartilhada com o paciente, uma vez que devem ser considerados nível de ansiedade, mas também o caráter benigno da maioria das lesões.
O procedimento é extremamente rápido e pouco incômodo, que pode ser feito com anestesia local. Com auxílio da ultrassonografia, posicionamos uma agulha muito fina no interior do nódulo e coletamos uma amostra tecidual.
Não é necessário nenhum preparo especial por parte do paciente, não exige jejum e nem interrupção prévia de nenhuma medicação.
Por ser um procedimento minimamente invasivo e pouco traumático, o procedimento geralmente não exige repouso ou cuidados especiais.
– Nem todos os nódulos hepáticos malignos podem ser tratados através da ablação. Para casos selecionados, entretanto, a ablação entra como uma opção terapêutica curativa!
– E, como funciona o método? Através do uso da tomografia computadorizada ou da ultrassonografia, uma agulha com uma capacidade ablativa é inserida pela pele até atingir a lesão-alvo. Essa agulha então “queima” o tecido desejado, tornando-o inativo. Isso permite tratar um tumor, preservando as estruturas adjacentes a ele.
– Não são necessários cortes na pele e o paciente costuma ter alta já no dia seguinte ao procedimento.
– Esse tratamento é realizado em casos selecionados de pacientes com de hepatocarcinomas (câncer primário do fígado) ou metástases hepáticas (lesões à distância no fígado) de outros tumores.
– Nem todos os nódulos renais malignos podem ser tratados através da ablação. Para casos selecionados, entretanto, a ablação entra como uma opção terapêutica curativa!
– E como funciona o método? Através do uso da tomografia computadorizada ou da ultrassonografia, uma agulha com uma capacidade ablativa é inserida pela pele até atingir a lesão-alvo. Essa agulha então “queima” ou “congela” o tecido desejado, tornando-o inativo. Isso permite tratar um tumor, preservando as estruturas adjacentes a ele.
– Não são necessários cortes na pele e o paciente costuma ter alta já no dia seguinte ao procedimento.
– Os pulmões são órgãos comumente acometidos por metástases (lesões à distância de outros tumores). Dependendo da quantidade, dimensões e localização dessas lesões, é possível a realização de tratamento ablativo. Também é possível a aplicação do tratamento ablativo em casos específicos do próprio câncer de pulmão.
– E como funciona o método? Através do uso da tomografia computadorizada ou da ultrassonografia, uma agulha com uma capacidade ablativa é inserida pela pele até atingir a lesão-alvo. Essa agulha então “queima” o tecido desejado, tornando-o inativo. Isso permite tratar um tumor, preservando as estruturas adjacentes a ele.
– Não são necessários cortes na pele e o paciente costuma ter alta já no dia seguinte ao procedimento.
– Tratamento do Osteoma Osteoide: trata-se de um tipo de tumor ósseo que, apesar de benigno, pode causar dor em muitos pacientes. A ablação deste tipo de lesão é, em vários cenários, a primeira escolha pela sua baixa morbidade, precisão e eficiência, proporcionando maior conforto no pós-operatório.
– O tratamento também é indicado para alguns casos de metástases de outros tumores para os ossos, que cursam com dor.
– E como funciona o método? Através do uso da tomografia computadorizada, uma agulha com uma capacidade ablativa é inserida pela pele até atingir a lesão-alvo. Essa agulha então “queima” o tecido desejado, tornando-o inativo. Isso permite tratar um tumor, preservando as estruturas adjacentes a ele.
– Em alguns casos, pode-se utilizar cimento cirúrgico (cimentoplastia) para auxiliar nesse tratamento. Esse “cimento” pode tanto ser usado em conjunto com a ablação quanto sozinho.
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– Trata-se de um procedimento útil para auxiliar o cirurgião a identificar e acessar uma lesão que muitas vezes será retirada. Literalmente colocamos um “marcador” na lesão, que facilita que ela seja encontrada mais facilmente. O procedimento é realizado com a ajuda de finas agulhas e orientado por métodos de imagem.
– Esse procedimento pode ser realizado com o uso de fios metálicos, micromolas, materiais radioativos ou de “tintas” (como o carvão ativado ou azul de metileno).
– Trata-se de uma ferramenta especialmente útil nos casos de cirurgias de mama e de cirurgias torácicas por vídeo ou robóticas.
– O mesmo princípio vale para marcar lesões em pacientes que serão submetidos a quimioterapia. Com esse tratamento, muitas vezes há uma resposta tão boa que o tumor deixa de ser visto nos métodos de imagem ou cirurgicamente, dificultando sua posterior ressecção cirúrgica.
– Uma vez marcada, quando o cirurgião for ressecar a lesão (ou o local onde ela estava), ele poderá fazer esse procedimento guiado pelo marcador previamente colocado.
É um procedimento que visa drenar o líquido biliar acumulado em excesso dentro do fígado. A bile é um líquido produzido no fígado, armazenado na vesícula biliar e liberado a partir daí para dentro do intestino durante o processo de digestão. O canal natural de escoamento da bile pode ser obstruindo em algumas condições levando ao seu acúmulo no fígado e consequentemente no sangue (bilirrubinas). Geralmente essa obstrução ocorre por conta de uma pedra, uma estenose pós-cirúrgica ou um tumor.
Pacientes que têm obstrução da via natural de saída da bile podem se beneficiar de drenagem da via biliar. Algumas causa de obstrução são: tumores do fígado, das vias biliares ou próximos ao fígado (pâncreas ou intestino), pedras impactadas nas vias biliares, vazamentos de bile (fístulas), e estreitamento dos canais biliares após cirurgias ou por radioterapia;
A drenagem biliar é realizada inicialmente por um procedimento chamado colangiografia transparieto-hepática, no qual há uma análise dos ductos biliares com injeções de contraste por meio de uma pequena punção por agulha através do fígado, orientada por métodos de imagem que orientam a precisa localização.
A seguir, é introduzido um dreno de borracha, semelhante a um canudinho, que fica posicionado por dentro dos ductos biliares no interior do fígado e o líquido biliar passa a ser drenado por ele.
A bile pode ser drenada para fora do corpo e coletada em uma bolsa (drenagem externa) ou então pode ser drenada para dentro do intestino (drenagem interna).
A obstrução das vias biliares leva ao acúmulo das bilirrubinas no sangue, o que gera uma alteração da coloração da pele e mucosas, que ficam amareladas, chamada de icterícia. A icterícia pode causar sensação de coceira muito intensa, alterar a cor da urina e das fezes.
Além disso, os pacientes que não absorvem normalmente a bile apresentam perda de peso e alterações dos níveis dos eletrólitos no sangue, o que pode levar a emagrecimento e mal estar. Com a drenagem das vias biliares pode ocorrer uma redução desses sintomas.
Não é incomum que, após cirurgias de grande porte, sejam formadas coleções de líquidos dentro do corpo. O conteúdo dessas coleções é variável, desde algo mais inócuo (seromas), infectado (abscessos), ou oriundo do sistema linfático (linfoceles).
Para que não seja necessária uma nova cirurgia, uma opção minimamente invasiva é a colocação de uma agulha para aspirar esse conteúdo, ou de um canudinho (dreno), com o intuito de coletar o líquido por alguns dias.
Da mesma forma que é possível colocarmos drenos em coleções formadas no interior do corpo, também é possível realizar esse procedimento em órgãos que necessitam de um “esvaziamento”, geralmente por estarem obstruídos por alguma lesão ou pedra. Os mais comumente acessados são a vesícula biliar (colecistostomia – como opção de tratamento para sua inflamação), sistema coletor do rim (nefrostomia), ou estômago (gastrostomia).
Diferentes patologias podem levar ao acúmulo de líquido na cavidade abdominal, também conhecido com ascite, ou na região entre as pleuras, camadas que revestem os pulmões.
A punção desse líquido acumulado pode ser útil tanto para obter uma amostra do material, e assim realizar uma análise deste, quanto para esvaziamento, para melhora dos sintomas como desconforto abdominal ou de dificuldade para respirar.
Dessa forma, a paracentese (retirada de líquido da cavidade abdominal), quanto a toracocentese (retirada do líquido em volta dos pulmões) pode trazer benefícios.
Tratam-se de procedimentos bastante simples, realizados com anestesia local e guiados por ultrassonografia para garantir precisão e que outros órgãos não sejam erroneamente puncionados.
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Muitas patologias levam a um aumento do baço, que pode estar associado a uma redução importante de células e outros elementos do sangue, que são “sequestrados” pelo órgão.
Normalmente, essa condição (conhecida como hiperesplenismo) é tratada com medicamentos. Em alguns casos, entretanto, pode ser necessária a retirada cirúrgica do baço para controle desse problema e estabilização do número dos componentes do sangue.
A embolização do baço é uma opção menos invasiva e com ótimos resultados clínicos como uma alternativa à cirurgia, ou como procedimento pré-cirúrgico, uma vez que normaliza a contagem de plaquetas, tornando a cirurgia mais segura.
Muitos pacientes necessitarão de uma cirurgia com retirada da parte do fígado para tratamento de câncer primário ou de metástases no fígado.
Em alguns casos, a área acometida pelo tumor e que deve ser ressecada cirurgicamente é muito grande, o que pode tornar o fígado que restou insuficiente para manter suas funções no organismo.
O fígado, entretanto, é um órgão que tem a capacidade de se regenerar, isto é, crescer quando estimulado. Nesses casos, o procedimento de embolização de veia porta, permite, através do fechamento de alguns vasos, realizar esse estímulo. Assim, o restante do fígado cresce o suficiente para que, após a cirurgia de retirada da lesão, haja parênquima suficiente para exercer a função hepática necessária.
Uma das alternativas à cirurgia para o tratamento do hemangioma hepático gigante é a embolização. Nesse tratamento realizamos a oclusão dos vasos que participam da formação da lesão, com o uso de agentes esclerosantes.
Ocorre então progressivamente uma redução do tamanho da lesão, diminuindo a chance de complicações relacionadas a ela, como dor abdominal e sangramentos.
Algumas doenças causam fraqueza das paredes das artérias ou aumento do fluxo sanguíneo nesses vasos, o que pode levar a dilatações focais, conhecidas como aneurismas (vasos de calibre aumentado). Dependendo das suas características, essas dilatações apresentam elevado risco de ruptura e sangramento.
Os aneurismas tratados pela via endovascular podem ser de diversos vasos do corpo, como por exemplo da artéria esplênica, artéria hepática e artéria renal.
A varicocele é a dilatação anormal das veias do testículo. É uma condição comum e, embora na grande maioria das vezes seja assintomática, pode causar dor e acaba sendo um importante fator causador de infertilidade masculina.
No tratamento endovascular, realizamos a embolização das veias relacionadas a essa condição com o uso de pequenas molas metálicas no interior dessa veia, levando a sua trombose e interrompendo o refluxo do sangue que está causando a varicocele.
Essa técnica geralmente é feita apenas com anestesia local e, na maioria das vezes, permite o retorno para as atividades em dois dias.
A embolização das artérias prostáticas é um procedimento minimamente invasivo que tem como objetivo proporcionar a melhora dos sintomas decorrentes da hiperplasia prostática benigna (HPB).
A HPB é o tumor benigno mais frequente na população masculina, acometendo mais de 50% dos homens acima de 70 anos de idade. Tem como fatores de risco principais a idade avançada e a testosterona (o principal hormônio sexual masculino).
Este procedimento foi realizado pela primeira vez em 2008, e sua eficácia já foi comprovada através de diversos estudos clínicos realizados no mundo inteiro.
A embolização da próstata é realizada por meio de um pequeno furo na região da virilha e, através de um microcateter e sob orientação de um aparelho de raio X, são injetadas microesferas na circulação arterial da próstata com o objetivo de reduzir a sua circulação e promover o encolhimento da próstata. É esperado que após a embolização haja redução do tamanho prostático e consequente melhora dos sintomas.
As vantagens desse tratamento são:
– Não necessita de internação, ou seja, o paciente vai embora para casa no mesmo dia do procedimento;
– Pode ser feito apenas anestesia local e sedação;
– Não há manipulação da uretra (canal no pênis por onde passa a urina);
– Pode ser realizada para próstatas de qualquer tamanho, ou seja, pequenas e grandes;
– Não interfere na função sexual;
– É uma opção para pacientes com alto risco para cirurgia convencional, já que é menos invasiva.
Os pacientes que estão à espera de um transplante hepático, ou aqueles que possuem uma lesão muito grande para ser operada podem se beneficiar de um procedimento chamado de Quimioembolização.
Esse procedimento consiste na injeção do quimioterápico dentro das artérias que irrigam o tumor seguido de seu fechamento. Assim, além de o quimioterápico ficar em contato direto com o tumor, seu alimento (sangue) é cortado, fazendo com que haja uma diminuição significativa de seu tamanho.
Além disso, a quimioembolização hepática tem como objetivo aumentar a perspectiva de vida e melhorar sua qualidade naqueles pacientes em que a quimioterapia convencional não apresentou resultados satisfatórios e não há indicação cirúrgica.
Dra. Priscila Henriques da Silva
Médica Radiologista Intervencionista
CRM-SP 176687
RQE 935891